segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

Tu és o refúgio da minha mente inquieta
É a ti que evoco quando já não suporto
Os problemas do dia-a-dia
As discussões sem motivos
As rusgas de ódio, tristezas sem fim...

E quando todos os pensamentos
Parecem querer me esmagar
São teus olhos, lindos, ávidos
Tão vivos na minha lembrança
Que me acalmam, sossegam o espírito.

Fico, então, vagando
numa outra dimensão
Onde a esperança me leva
E o caminho e a atenção de que preciso
Estão tão presentes que me fazem sorrir.