Não sei quando ele se foi,
Quando o carinho
transformou-se em embaraço...
Queria poder perguntar a ele...
Que mais uma vez me diria
que o deixo sem palavras...
E tudo ficaria por isso mesmo...
Apenas o meu coração
é que rasgaria mais um pedaço...
sábado, 24 de dezembro de 2005
ao largo de mim
Já não acredito em mais nada
das tuas verdades,
das tuas mentiras
nem das minhas mortes e amores.
Já nada sei, por puro desânimo
do sofrimento e do alento;
o que me trouxeste à vida
e o que arrancaste de mim.
E tu...como se nada houvesse
ficas aí, sofrendo ou sorrindo
infinito e distante...como se eu
nunca tivesse estado aqui.
das tuas verdades,
das tuas mentiras
nem das minhas mortes e amores.
Já nada sei, por puro desânimo
do sofrimento e do alento;
o que me trouxeste à vida
e o que arrancaste de mim.
E tu...como se nada houvesse
ficas aí, sofrendo ou sorrindo
infinito e distante...como se eu
nunca tivesse estado aqui.
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