quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

Meu colo está sempre a tua espera,
mesmo que nunca mais
nos encontremos
E meus olhos,
vivem buscando os teus
até que a luz se perca na noite

quero ler-te, saber-te são
corpo e alma alimentados
mas sinto, pressinto, intuo
o vazio, uma desilusão
que eu não posso curar
(que não me cabe curar)

Nenhum comentário: